CASO DE INTOLERÂNCIA RELIGIOSA EM NILÓPOLIS./ OBS : ATENÇÃO NO FUNDO MUSICAL
Delegacia se recusa registrar o Caso
O Dirigente de Culto Afro Brasileiro Marcus Vinicius, procurou a 57 º Delegacia de Nilópolis para registrar queixa, contra uma loja de roupas que através de seu fundo musical incita o ódio e a violência contra as religiões de matrizes africanas e afro-brasileiras, e teve que escutar do Inspetor que chamaram o Jesus dele de gay, e que ele não iria registrar a queixa.
Segundo o dirigente a letra da Musica dizia para as pessoas: “Pisa na macumba, chuta este alguidar, pois a minha família é de Jeová, o marido teu ninguém vai tirar, essa pomba gira vai sair de lá....
Revoltado com a situação, o dirigente se dirigiu a 57 DPO – Nilópolis para registrar o Boletim de Ocorrência, explicou que trabalhava em frente à loja e que a mesma ofensivamente colocava para os clientes musicas que denegriam a imagem do candomblé e da umbanda, e que estaria ali para registrar queixa como um caso de intolerância religiosa. Pasmem o Inspetor se virou pra ele e disse : “ Olha meu camarada colocaram o meu Jesus Cristo como Gay , e a Justiça achou que não era ofensivo , minha vontade era jogar uma bomba La dentro , mais a Justiça não deixa , Marcos explicou que era dirigente Umbandista e gostaria de abrir um B.O., logo após retrucou : e no mais você não tem prova e que ele não iria abrir a ocorrência , falando em voz alta e orientou a ele a procurar a patrulhinha.
Marcos não satisfeito ainda lhe disse que a cada 15 horas acontece casos de intolerância no Rio de Janeiro e que os casos vem aumentando absurdamente . Tem certeza que o senhor não vai abrir a ocorrência e pediu que voltasse com provas mais contundentes. Pai Marcos diz ainda que se sentiu muito mal com o tratamento recebido na Delegacia e insinuou que deveria ter uma lei sobre desacato destes policiais e funcionários, o funcionário disse que era evangélico , e isto causa uma preocupação , quando você vai fazer uma denuncia contra o ódio da intolerância e acaba encontrando este mesmo ódio dentro de uma Delegacia Policial.
Marcos disse que quando ele disse que era dirigente Umbandista ,e queria fazer o registro com intolerância religiosa , ele usou na cabeça dele a questão da Porta dos Fundos como a jurisprudência dele , ´pois na cabeça dele : já que meu Jesus Cristo ´pode ser chamado de Gay , ninguém vai mais registrar casos de intolerância religiosa.
Pai Marcos disse que saiu muito triste e mal de uma repartição publica , pois o funcionário o tratou com muita ignorância , ele ainda argumentou que ele ali era a vitima e que merecia um pouco mais de respeito e ficou muito constrangido com esta situação toda .
O Agen Afro mais uma vez estará encaminhando a denuncia a CCIR – RJ , Comissão de Combate à Intolerância Religiosa do Estado do Rio de Janeiro9 Prof. Dr. Babalawô Ivanir dos Santos ) e a Decradi – RJ Delegacia Contra Crimes Raciais e Delitos de Intolerância.( dr. Gilbert Stivanello e a Inspetora Claudia )
AGEN AFRO encaminhou denuncia a CCIR RJ , a Delegacia Decradi , a Secretária vdd Direito s Humanos do RJ e a ALERJ .
O Dirigente de Culto Afro Brasileiro Marcus Vinicius, procurou a 57 º Delegacia de Nilópolis para registrar queixa, contra uma loja de roupas que através de seu fundo musical incita o ódio e a violência contra as religiões de matrizes africanas e afro-brasileiras, e teve que escutar do Inspetor que chamaram o Jesus dele de gay, e que ele não iria registrar a queixa.
Segundo o dirigente a letra da Musica dizia para as pessoas: “Pisa na macumba, chuta este alguidar, pois a minha família é de Jeová, o marido teu ninguém vai tirar, essa pomba gira vai sair de lá....
Revoltado com a situação, o dirigente se dirigiu a 57 DPO – Nilópolis para registrar o Boletim de Ocorrência, explicou que trabalhava em frente à loja e que a mesma ofensivamente colocava para os clientes musicas que denegriam a imagem do candomblé e da umbanda, e que estaria ali para registrar queixa como um caso de intolerância religiosa. Pasmem o Inspetor se virou pra ele e disse : “ Olha meu camarada colocaram o meu Jesus Cristo como Gay , e a Justiça achou que não era ofensivo , minha vontade era jogar uma bomba La dentro , mais a Justiça não deixa , Marcos explicou que era dirigente Umbandista e gostaria de abrir um B.O., logo após retrucou : e no mais você não tem prova e que ele não iria abrir a ocorrência , falando em voz alta e orientou a ele a procurar a patrulhinha.
Marcos não satisfeito ainda lhe disse que a cada 15 horas acontece casos de intolerância no Rio de Janeiro e que os casos vem aumentando absurdamente . Tem certeza que o senhor não vai abrir a ocorrência e pediu que voltasse com provas mais contundentes. Pai Marcos diz ainda que se sentiu muito mal com o tratamento recebido na Delegacia e insinuou que deveria ter uma lei sobre desacato destes policiais e funcionários, o funcionário disse que era evangélico , e isto causa uma preocupação , quando você vai fazer uma denuncia contra o ódio da intolerância e acaba encontrando este mesmo ódio dentro de uma Delegacia Policial.
Marcos disse que quando ele disse que era dirigente Umbandista ,e queria fazer o registro com intolerância religiosa , ele usou na cabeça dele a questão da Porta dos Fundos como a jurisprudência dele , ´pois na cabeça dele : já que meu Jesus Cristo ´pode ser chamado de Gay , ninguém vai mais registrar casos de intolerância religiosa.
Pai Marcos disse que saiu muito triste e mal de uma repartição publica , pois o funcionário o tratou com muita ignorância , ele ainda argumentou que ele ali era a vitima e que merecia um pouco mais de respeito e ficou muito constrangido com esta situação toda .
O Agen Afro mais uma vez estará encaminhando a denuncia a CCIR – RJ , Comissão de Combate à Intolerância Religiosa do Estado do Rio de Janeiro9 Prof. Dr. Babalawô Ivanir dos Santos ) e a Decradi – RJ Delegacia Contra Crimes Raciais e Delitos de Intolerância.( dr. Gilbert Stivanello e a Inspetora Claudia )
Loja no Calçadão de Nilópolis incita ao ódio clientes com fundo musical evangélico a prática de Intolerância Religiosa.
AGEN AFRO encaminhou denuncia a CCIR RJ , a Delegacia Decradi , a Secretária vdd Direito s Humanos do RJ e a ALERJ .
FONTE : Agen Afro
Nenhum comentário