CORONAVÍRUS E O RECADO DA ESPIRITUALIDADE - TVR USM

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CORONAVÍRUS E O RECADO DA ESPIRITUALIDADE


Desde o início dos universos, mais particularmente a partir do surgimento da terra, este planeta convive de tempos em tempos com cataclismos, doenças pandêmicas, tragédias de um modo geral, como se fossem avisos do Astral Superior. Já a ciência afirma que a doença teria chegado por intermédio “da natureza”, mais especificamente uma carne crua de um peixe, oriunda da cidade de Wandu, na China. Num olhar espiritual sobre o surgimento do covid 19, nome científico do coronavírus, os amigos espirituais nos informam que normalmente existem as reações das próprias ações negativas das humanas criaturas, em seus vários níveis de interpretação e mesmo nos diversos graus de densidade dos planos afins (físico e astral) em que se encontram e que são produzidas por formas-pensamentos negativos, que se dirigem dessas zonas “trevosas” e destas para as zonas de “arquivo planetário”. Nesses lugares habitam espíritos insubmissos, onde os Exus das Almas, ou como queiram chamá-los, os fiscalizam, vigiando esse local de prisão mental, onde se agitam almas insubmissas, enlouquecidas, revoltadas e temporariamente voltadas ao mal, as quais, invariavelmente, tentam, sem sucesso, inviabilizar as mais variadas realidades divinas. Porém, o atual momento é de transformações. O progresso é inevitável. Trata-se de lei divina. Pouco a pouco, ora nos adiantando, ora estacionando, a verdade é que todos partimos das sombras em direção à luz. Sombras do egoísmo, da falta de caridade, de paciência, de empatia, de benevolência. Sombras que, por hora, permeiam a existência de todos nós. Todavia, nossos Guias e Orixás deixam neste evento mais uma vez o nítido recado através de pegadas para nossa caminhada. Segui-las é rota segura para nos iluminarmos e do breu chegar às radiantes luzes astrais. Certo é que Zambi Maior nos convida a nos conhecermos para além da matéria em que ora vivemos. Desta forma, nos tornarmos os principais atores da construção de nós mesmos, da nossa felicidade, do nosso céu interior. Reconhecendo que somos imortais em essência, compreenderemos o que chamam de sofrimento. Não se trata de castigo ou punição divina, mas de precioso remédio que, mesmo amargo, traz a cura às mazelas morais que nos são próprias. Por isso, o conforto: os que choram e sofrem serão consolados. Entendendo que não somos donos deste planeta, que somos subordinados a um poder imaterial, teremos assimilado os objetivos da felicidade e do crescimento, compreenderemos que o Universo é regido por leis infinitamente justas. Isto nos possibilita o equilíbrio, pois herdaremos a Terra, sintonizaremos com o Criador. Mansos, ainda nos depararemos com as “aparentes injustiças” do mundo. Nelas, porém, dependendo do olhar, identificaremos a justiça do amor de Deus. Aquilo que, à primeira vista, nos parece tão injusto é, na realidade, imensurável oportunidade de reajuste diante das imutáveis leis divinas. Percebemos então, naturalmente, que a justiça divina é absoluta. Também infinitamente misericordiosa. Da ignorância chegaremos à sabedoria e numa relação íntima e profunda com Deus nos tornaremos fonte de amor e paz. Que não restem dúvidas de que sempre que eventos como esse vierem a acontecer, sentinelas astrais, mais conhecidos como Exus, nossos trabalhadores eméritos desde o início dos tempos, haverão sempre de se responsabilizar pelo saneamento básico do planeta, bloqueando as correntes inferiores para que estas não venham a desestabilizar os vários sistemas da realidade, higienizando as correntes mentais, afetivas, emocionais e até sexuais que brotam e se multiplicam rapidamente neste planeta, em virtude de pensamentos, palavras e ações emanados por bilhões de seres, o que acaba promovendo correntes de ação neste plano físico. O recado é que façamos muito bem a parte que nos cabe, pois existe um mundo astral que jamais desiste de nós, peregrinos nesta terra de tantos desafios.

Luis Fernando Barros
Dirigente Espiritual

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