BANGU APOSTA NO PODER DE "AGANJÚ" PARA VENCER A DISPUTA AO ACESSO AO GRUPO ESPECIAL EM 2023
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Fotos: Evelyn Sousa |
Segunda escola a ensaiar na noite deste sábado 21, a Unidos de Bangu falará neste próximo carnaval do orixá, ‘’ Aganjú – A visão do fogo, a voz do trovão no reino de Oyó’’, de autoria do Carnavalesco Robson Goulart.
Com um dos refrões mais populares da série ouro, a escola da Zona Oeste se apresentou, que teve destaque para a comissão de frente dirigida por Fábio Costa, que louvou a dança do orixá que a escola trará para a Sapucaí.
A bateria Caldeirão da Zona Oeste liderado por Mestre Laion , que estreia este ano na escola, deu um show de ritmo e ousadia com as paradinhas inovadoras que retomaram dentro dos batimentos sem oscilação harmônica, As bossas faziam referência ao Alujá de Xangô e também aos ritmos dos festejos juninos, em comemoração à festa de São João.
Pixulé, cantou o samba com domínio de um veterano e sua voz potente, segurando a ausência de parte da comunidade que não correspondeu com a harmonia da escola.
Contando a história do quinto Alafim de Oyó, a comunidade da Zona Oeste cantou com garra e evolução, mostrando que está na briga para trazer o título para a escola
Corpo primeiro em movimento marca o baile apresentado pelo primeiro casal de Mestre Sala e Porta Bandeira Anderson Abreu, que foi eleito o melhor mestre sala pelo prêmio Feras da Sapucaí em 2022, e sua parceira de dança e vida, Eliza Xavier, que dotados de muito sincronismo.
A ala de Passistas veio com sua Diretora Hellen Beatriz a frente representando Oxum, com uma roupa vermelha com recortes africanos, a ala evoluiu logo a frente da bateria.
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