Teaser do Sirè Odara do Alabe Funfun nos eventos na Sociedade Nossa Srª das Candeias e na Sala Cecília Meireles.

EM BREVE O VÍDEO COMPLETO.

4 º Sirè Odara da Alabe funfun - trófeu Iyá Nitinha D' Osun

Festival Sirè Odara do Alabe Funfun

História Orquestra de Atabaques Alabe FunFun & Obirin Korin

Fundação

A Orquestra de Atabaques Alabe FunFun é oriunda da Sociedade Nossa Senhora das Candeias tendo como Presidente de Honra a Iyalorixá Areonithe da Conceição Chagas conhecida como Yá Nitinha de Oxum.

Yá Nitinha de Oxum

A Orquestra foi fundada, no Rio de Janeiro, em cerimônia no dia 20 de Novembro de 2003, com a presença do Ministro da Cultura Gilberto Gil, que havia sido convidado pelo Museu da República para as comemorações referentes ao Dia de Zumbi e da Consciência Negra, tendo sido o ministro o primeiro homenageado pela Orquestra Alabe FunFun com toques em louvor aos orixás africanos, em honra da ancestralidade afro-brasileira.

Alabe FunFun traduzido da língua Yorubá significa Tocadores de Branco. Tendo sido este nome escolhido pela Iyalorixá Areonithe Chagas (Mãe Nitinha) em reverência à Oxalá, Orixá da Iyalorixá de Mãe Nitinha (a saudosa e centenária Mãe Massi da Casa Branca) e do Professor Dr. Ricardo Vieiralves, um dos fundadores da orquestra.

CASA BRANCA

Formação

A Orquestra de Atabaques Alabe FunFun é composta de:

03 Tocadores de Agogô;
21 Tocadores de Atabaques;
10 Moças que cantam e dançam – Grupo Obirin Korin.

Objetivos

Preservar as raízes culturais afro-descendentes através dos toques, cantigas e danças ao orixás,voduns, inquices e todas as entidades das religiões de matrizes africanas, mantendo-as vivas em toda a sua diversidade e exuberância;
Promover o respeito às religiões afro-brasileiras através de demonstrações vivas do seu caráter cultural e sacro-religioso, unindo os adeptos das religiões de matrizes africanas em torno dos sons, ritmos e danças em louvor aos Orixás, à Natureza e às suas energias;
Estimular a auto-estima da população afro-descendente desde a sua mais tenra infância, reconhecendo a importância do seu valor étnico e cultural na formação do povo brasileiro;
Divulgar perante o público em geral, o magnetismo e alquimia, das cantigas, toques e danças dos orixás, como fonte inesgotável de energias positivas e harmônicas do som e da dança afro-brasileira.

Público Alvo